A dificuldade de escrever ainda é um dos maiores problemas dos estudantes brasileiros. No Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2015, por exemplo, somente 104 dos 5,8 milhões de candidatos inscritos tiraram nota mil na prova de redação, enquanto 53 mil zeraram. Já a maioria dos estudantes obteve pontuação entre 500 e 600 pontos. Os números deveriam ser ao contrário, mas não são.
Os estudantes ainda encontram muita dificuldade para escrever e não fazem ideia da importância que uma boa redação tem. Além de ser porta de entrada para as universidades públicas, também serve de seleção para programas do governo, como o ProUni, que oferece bolsas para instituições particulares, e o Fies, que disponibiliza financiamento com juros baixos a alunos carentes. O estudante que zerar a prova de redação, por exemplo, não consegue participar de programas sociais do governo.
Mas os problemas não param por aí. A dificuldade de escrever também é um problema para quem consegue ingressar no ensino superior. Muitos estudantes encontram dificuldades em disciplinas logo no primeiro período e se sentem desmotivados a continuar o curso. Hoje, 21% dos alunos que conseguem acesso às universidades brasileiras (públicas ou privadas) não terminam o curso. E, na maioria das vezes, isso acontece devido à dificuldade dos estudantes em acompanhar o ritmo do ensino superior, em consequência de um ensino médio de má qualidade, que pode ser ratificado pelos números do ENEM.
Nas universidades públicas, a evasão significa recursos públicos investidos sem o devido retorno. Enquanto nas universidades privadas significa perda de receita.
Algumas instituições já começaram a adotar programas de combate à evasão, com planejamento de ações voltadas para a melhoria do aprendizado do aluno, oferecendo aulas de português, redação e matemática; testes de nivelamento; simulados; diagnósticos de dificuldade e comparação de desempenho.
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